Uma ansiedade aparece quando a cabeça não para. É aquele nó no peito, o pensamento acelerado, o medo de dar errado, mesmo quando tudo está bem. Algumas pessoas vivem tensas, dormem mal, têm dificuldade de se concentrar ou sentem que não conseguem relaxar nem quando querem. Às vezes, é uma melhoria interna que não combina com a vida que uma pessoa gostaria de ter. Eu trabalho para ajudar você a entender esse padrão, diminuir a pressão interna e recuperar o sentimento de estar no comando da própria vida.

A depressão costuma chegar quieta. Primeiro vem o cansaço, depois a perda de interesse por coisas que antes eram leves, e quando vê, a pessoa está vivendo no automático. Algumas pessoas descrevem como um peso, outras como um vazio. É comum você se sentir desconectado de si e dos outros, perder energia, ficar mais sensível ou irritado. Em terapia,colho esse espaço com cuidado, ajudando você a reencontrar o sentido, reconstruir rotinas e recuperar a sensação de pertencimento aos poucos, como precisa ser.

A compulsão alimentar não é sobre comida. É sobre tentar tapar buracos emocionais que ninguém vê. Muitas pessoas passam o dia se controlando e, quando chegam em casa, descontam na comida para sentimentos aliviados. Depois vem a culpa, a vergonha e a sensação de fracasso, e esse ciclo se repete. Na terapia, ganhamos a relação com o corpo, com a comida e, principalmente, com as emoções que estão por trás desse comportamento.

A baixa autoestima aparece quando uma pessoa vive se comparando, duvidando de si, pedindo permissão para existir nos espaços. São pessoas competentes, sensíveis, criativas, mas que não acreditam nisso. Sempre achei que poderia ser mais e relatadom o que já são. Na terapia, ajudamos a reconstruir essa relação interna, organizando pensamentos, fortalecendo escolhas e criando uma nova forma de olhar para si.

Relacionamentos difíceis desgastam mais do que as pessoas imaginam. A pessoa tenta conversar, mas se sente ignorada; tenta se posicionar, mas acaba parecendo a errada; ou então faz tudo para manter a paz e, no final, ninguém fica bem. Muitas pessoas vivem presas em padrões repetitivos sem perceber. Em terapia, eu ajudo você a entender esses ciclos, comunicar suas necessidades e construir vínculos mais saudáveis, seja para transformar a relação, seja para entender seus limites.

No TOC, a pessoa sabe que os pensamentos não fazem sentido, mas não consegue ignorá-los. Pode ser medo de contaminação, de algo ruim acontecer, de objetos estarem fora do lugar. Alguns rituais aliviam por alguns minutos, mas logo a ansiedade volta. Atendo muitos pacientes com esse perfil e trabalhamos com técnicas específicas que ensinam o cérebro a parar de reagir com medo, diminuem os rituais e devolvem liberdade.

Muitos pacientes chegam dizendo: “eu sei o que tenho que fazer, só não consigo começar”. Isso não é preguiça, é sobre sobrecarga, pensamentos em excesso, insegurança ou padrões que travam a ação. Hoje, com tanta informação e pressão, é comum se perder no próprio dia. Em terapia, ajudamos você a entender o que te trava, organizar seu tempo e recuperar ritmo e clareza.